sábado, julho 08, 2006

Do sofá para a cama

É madrugada. Estamos em Fevereiro e está frio.
Tinha um fato de neopren vestido e suava como um cavalo no fim de uma corrida. O cheiro também não era muito diferente.
Quis tomar um banho mas disseste que não, que me querias a cheirar a suor. Que o meu cheiro a suor te excitava. Cedi.
A casa estava gelada. Toda a pedra à nossa volta gritava frio. Tu gemias de frio. Tremias de frio. Pedias-me o calor do meu corpo.
Abriste-me o fecho nas costas. Com calma. Com tempo.
A cada centímetro de pele que ficava descoberta, a tua boca tapava-a. A cada centímetro de pele que ficava descoberta, a tua língua cobria-a.
Limpavas-me com sofreguidão.
Com o chegar do fecho ao fundo das costas, abriste o fato com as mãos e destapaste-me as costas. Com pressa, tiraste a tua camisola. Tiraste o teu soutien. Com pressa, abraçaste-te a mim. Senti as tuas mamas nas minhas costas. Apertaste para sentir o meu calor enquanto me beijavas no pescoço.
Cheiravas-me e dizias quanto tesão te dava o meu cheiro.
Estavas a rebentar de vontade. Sentia-o na tua respiração.
Colocaste-te à minha frente. Nua da cinta para cima. Os teus mamilos estavam despertos como se dois clítoris se tratassem. Não hesitei e beijei-os. Lambi-os. Mordi-os.
Agarravas-me a cabelo e pedias-me para me despir. Querias lamber o meu peito. Querias provar, mais uma vez, as gotículas do meu suor.
A custo conseguiste tirar-me o fato dos braços. Sem medos, puxas-te para baixo. Até às pernas. Até deixares as minhas cuecas à mostra.
Empurraste-me para o sofá. Sentei-me de pernas estendidas.
A tua mão entrou directa para dentro das minhas cuecas enquanto a tua língua limpava o meu peito suado. Tinhas cede. Tinhas fome.
Quando a tua mão tocou o me pau largaste um suspiro e, sem demoras, desceste com a língua pela minha barriga até ao meu caralho.
Cheiraste-o. Beijaste-o. Com o desespero de quem tem medo de perder o momento, meteste-o na boca. Chupas-te. Lambeste-o. Passeaste-o pela tua boca, pela tua cara e de quando em vez, olhavas-me nos olhos para eu ver o prazer que estavas a ter. Para ver o prazer que me estavas a dar.
Não paravas. Quando o tiravas da boca dizias o quanto adoravas chupar a minha pila. Notava a tua vergonha quando dizias a palavra pila. A tua cara mudava.
Ao fim de 20 minutos, levantaste-te do chão.
Tiraste o resto da tua roupa. Toda. De uma vez, toda. Calças, cuecas, meias, sapatos. Toda.
Despida, pediste-me para te levar para a cama.
Chegamos ao quarto e sentei-me na cama. Pernas à chinês. Sabia o que querias.
De barriga para o ar, deitaste a tua cabeça no meio das minhas pernas e, como se de um movimento acrobático se tratasse, levantaste as tuas na minha direcção.
Agarrei-as. Puxei-as para mim. Empurrei-as para baixo.
Desta forma conseguias ver a tua cona rapadinha. Conseguias ver-me a lamber-te.
Adoravas ficar nessa posição.
Beijei-te as pernas. Beijei-te as virilhas.
Passeava com a língua à volta da tua ratinha sem lhe tocar.
Nem pestanejavas. Querias ver tudo. Querias ver a minha língua a tocar-te.
Pedias-me para te lamber. Gemias.
Lambi o teu rabinho. Deliciavas-te.
Passei a minha língua pela tua vagina. Sabias bem. Saboreei-a. A minha língua entrava dentro de ti. Saía. Entrava. Saía. Entrava.
Dizias que estavas quase a vir.
Passei os meus lábios pelo teu clítoris. Beijei-o. Sorvi-o.
Vieste-te. E vieste-te. Não parei. Continuei a lamber-te. Queria deixar-te limpinha.
Continuei a lamber-te. Meigo. Devagar. Como um beijo terno.
Começas-te a acalmar
Voltei a meter a minha língua dentro de ti. Na tua cona. No teu cu.
Sem grandes demoras dizias-me que te estavas a vir outra vez.
Voltei a provar-te no teu pleno esplendor de mulher.
Tiras-te as pernas dizendo que me querias dentro de ti. Que querias a minha pila toda dentro de ti. Voltei a ver a tua vergonha ao dizeres pila.
Abriste a bolsa do preservativo e entregaste-mo como se de um convite para uma festa se tratasse.
Coloquei-o e entrei no salão.
Quiseste ficar por cima para “sentires mais”.
Foste metendo. Bem lentamente. Cada milímetro que entrava era um manjar para ti.
Por fim ficaste sentada nas minhas ancas. Sentia-te a latejar.
Forçaste mais um pouco. Não querias perder nada.
Começaste os movimentos para cima e para baixo. Lento. Doce.
Foste apressando até quase a exaustão. Até te vires. Até explodires.
Já não gemias, berravas de prazer.
Já não falavas, gritavas “estou-me a vir”.
Voltei-te sem te deixar terminar o orgasmo.
Coloquei-te de barriga para baixo e deitei-me em cima de ti.
Sem doçuras, entrei à força. Puseste as tuas mãos nas minhas nádegas e forçaste ainda mais. Não te cansavas de me ter dentro de ti.
Mais e com mais força.
A delicadeza tinha ficado à muito para trás.
Voltaste-te. Querias estar de frente para mim.
Acedi.
Voltei a entrar dentro de ti.
Acelerei o ritmo e percebeste que me queria vir.
Mais forte, mais rápido. Ajudavas com o teu movimento de ancas.
A cadência estava a tornar-se doentia e o prazer estava no máximo. Disse-te que não aguentava muito mais. Que estava quase a vir.
Que estava quase.
Como se um choque eléctrico te tivesse atravessado o corpo, fugiste de debaixo de mim, arrancaste-me o preservativo e meteste o meu caralho na tua boca.
Querias o meu leite. Dizias que adoravas. Que nunca tinha provado nenhum que soubesse tão bem. Que fosse tão doce.
Eu, na tua boca, vinha-me. Prendia-te a cabeça mas tu não paravas com a língua. Querias provar-me a cada gota.
Ofegante, cai na cama. Continuavas a chupar-me com esperança de que mais uma gota saísse.
“Não me canso de beber o teu leite.”

terça-feira, dezembro 20, 2005

Outono

Era Outono. O início da tarde estava lindo. Quente. Depois do almoço passamos no quarto do Hotel para vestir calções e T-Shirt. Disse-te que íamos para a praia. Sem veres, peguei em preservativos enquanto preparavas as toalhas.

Descemos, saímos, passamos as rochas e fomos para uma praia deserta, bem no meio de escarpas. Grande. Extensa. Enorme. Kilometros de areal só para nós.

Passeamos de mão dada como se fossemos namorados. Corremos no areal. Brincamos com as gaivotas. Atiramos pedrinhas. Estavas feliz. Os teus olhos só me pediam que aquele momento não acabasse mais, que pudéssemos ficar ali para sempre e repetir todos os dias o prazer que estávamos a ter naquele.

Mais à frente paramos. Olhamos em redor e só víamos centenas de gaivotas que nos acompanhavam.

Abracei-me a ti e beijei-te. Sem pressas. Sem medos. Com entrega e com alma.

Abrimos a toalha e sentamo-nos a ver o mar e as gaivotas.

Tiras-te a roupa para apanhar sol. Tu, ali deitada só de bikini, ao meu lado... Beijei-te novamente, mas agora com fome. Da boca passei para o queixo, para o pescoço, para o peito, para os teus seios. Tirei-os para fora do bikini e tu assustaste-te... “E se alguém vem...”, “as gaivotas levantam voo” respondi eu... Deitaste-te novamente e eu brinquei com os teus bicos. Duros. Tesos. Um e outro. Com a língua, com os lábios, com os dentes...

Desci com a minha língua para a tua barriga. Como tu gostas. E desço mais.

Beijo-te a tua testinha, trinco-te... Sem cerimónia, meto a língua dentro de ti e ouço-te gemer... assustas as gaivotas...

Levantas-te, vês que nada se passa, e, sem hesitação, tiras-me os calções e dizes que me queres chupar. Podes que me vire. Pedes o meu pau na tua boca.

Ficamos ali, deitados, a fazer um 69 delicioso, com centenas de gaivotas à volta e o barulho do mar como música de fundo...

Tiveste dois ou três orgasmos. Não sei. Tu também não porque um durou muito tempo...

Queres fazer-me vir na tua boca porque achas que não há preservativos... mostro-tos e dás-me um beijo.

Vens para cima de mim e dizes que queres assim... a cavalgar-me... a controlar o que entra e sai... o ritmo...

Poucos minutos depois tens outro orgasmo e pedes-me para me vir... assim... bem dentro de ti... que queres sentir-me... que queres ver a minha cara a vir-me dentro de ti...

Digo-te que estou a gostar e que quero estar assim mais um pouco... está a saber muito bem... mas tu não queres esperar e aceleras o ritmo... tento prender-te... tento acalmar-te...

Deitas-te sobre mim, só a mexer o rabinho, para cima e para baixo, e dizes-me ao ouvido “Vem-te na minha cona agora que logo vens-te no meu cu...”

Nem 5 segundos, viemo-nos juntos, entre gemidos e palavrões... entre leite e mel...

Ficamos ali deitados mais uns minutos a recuperar. Abraçados. Nus.

terça-feira, novembro 22, 2005

Da infância à maturidade

Conheci-te era criança. Éramos crianças. O simples toque dos nossos lábios era tabu. Era proibido.
Tu eras escuteira e com um educação rigorosa. Os 300 Km que nos separam são demasiados para crescermos juntos mas recusamo-nos a estarmos separados.
O tempo passa. A idade passa. Os anos passam.
Procuro-te no sítio mais banal e encontro-te. O grande livro traz-te de volta.
Jantamos. Bebemos. Brindamos.
Divertimo-nos e mostrei-te que a nossa história ainda ia a meio.
Ao longo destes anos todos, traímo-nos mutuamente.
Tu tiveste os teus homens. Eu as minha mulheres.
Sentimos que era altura de nos entregarmos um ao outro.
Pedi-te para ir para tua casa. Quiseste o meu quarto de Hotel.
Quis o beijo de todo este tempo.
Beijei-te. A tua língua é doce, quente, carnuda, cheia. Enquanto julgo enganar-te com a minha língua, dispo-te.
Descubro que o enganado sou eu. Vens com um body corpete. Escarlate. Lindo. Meia de liga a condizer.
“Vesti-me para ti” dizes tu com aquele ar malvado de menina bem.
Parece que os anos a estudar fora de Portugal te abriram os horizontes.
Cresceste bem. Enquanto nos beijamos, acaricio as tuas nádegas tenras mas firmes.
Que corpo que tu tens.
As roupas não te fazem jus. “Eu sei. Divirto-me com isso!”
Sentas-te no sofá. Enclausuras-me com as tuas pernas e a mesinha.
Desaperto-te o body. “Tirei os pelos para sentir melhor a tua língua!” Apenas um tufo em forma de triangulo invertido sobra...
“Tu és terrível! Desde sempre... tu és terrível!”
“Desde que atendi o telefone que te queria!”
Eras um rio. Sentir os teus grandes lábios encharcados a abrirem-se para mim. O teu gosto. A textura. A pele. É inesquecível.
Ponho as tuas coxas nos meus ombros. Puxo-te para mim. Ficas exposta.
A minha língua passa do teu cuzinho, pelos teus lábios para o teu clit.
Os teus dedos prendem-se no meu cabelo e obrigas-me a lamber-te o teu clítoris.
“Vou-me vir!!!”
Continuo...
“Vou-me vir!!!” “Vou-me vir!!!”
Apertas a minha cabeça com as coxas. Abro a boca e meto a língua dentro da tua cona quente e molhada.
Libertas uma lufada de sumo vaginal. Prendes-ma a cabeça para que fique com a língua dentro de ti. Encho a boca. A minha saliva, o sumo da tua cona. “Dá-me a provar como estou hoje”. Beijei-te.
Levantaste-te. Foste à janela do quarto e abriste as cortinas. “Gosto de ver as luzes. Vem cá”
Cheguei junto de ti. O fecho das calças parecia manteiga nas tuas mãos.
Senti a tua mão, os teus lábios, os teus dentes, a tua língua e a tua garganta. Chupavas como uma desalmada.
Puseste as tuas mãos no meu rabo e forçavas para meter o meu caralho mais na tua boca.
“Vamos para a cama. Quero fazer amor contigo!” disse.
“Quero foder aqui junto à janela. Pode ser que alguém veja...”
Dava-te tesão mostrar o quanto gostavas de foder.
Dei-te uma borrachinha para a mão. Vestiste o meu caralho.
Peguei uma cadeira e sentei-me. Sem perder muito tempo, vieste para cima de mim.
Primeiro de frente. Colaste a tua boca na minha. A cada movimento sentia um gemido teu na minha língua.
Depois de costas. Ver-te a foder, o teu rabinho para cima e para baixo. Ritmado. Ao som dos gemidos. Estou quase a vir-me, mas não quero... tens mais para me dar.
Pego em ti e deito-te no chão de barriga para baixo.
“Fala C.. Diz-me o que queres!”
“Fode-me. Devagarinho. Quero sentir bem devagarinho.”
“Não te sinto. Estás demasiado molhada...”
“Vou-me vir outra vez! Fode-me com mais força!”
Berras. Esperneias. Até que paras. Cansada. Ofegante.
“Estás muito molhada. Quase não te sinto!” digo eu ingenuamente.
Empinas o rabo, tiras o meu pau da tua cona encharcada, e com a tua mão, apontas para o teu cuzinho lindo.
“Se doer, paras?”
“Claro que sim!”
Sem me mexer, fazes todos os movimentos até que estou todo dentro de ti.
“Gostas no cuzinho?”
“É como gosto mais...”
Começo com movimento leves e delicados. Sinto os teus gemidos a aumentar à medida que fazia mais forte.
“Fode-me. Com força. Mais....” Senti no teu cuzinho as contracções de um orgasmo.
Não aguentei. “Vou-me vir... Queres que tire? Vou-me vir...........”
“Vem-te no meu cu... Isso...” ao mesmo tempo que o empinavas mais... senti as tuas ancas mexerem-se mais para me fazer vir.
Explodi. É a única palavra. Explodi.
Foi a primeira vez que me vim dessa forma. São experiências.
Também nisso cresci contigo.

quinta-feira, novembro 17, 2005

Já faz tempo demais

Estavas deslocada geograficamente. Cruzamo-nos, vimo-nos e encontramo-nos.
Dançamos e beijamos.
Senti no teu pescoço, por baixo dos teus cachos loiros como seriam os teus orgasmos.
Querias-me mostra-los e eu não acedi.
Fiz-te esperar. Horas, dias, uma semana...
Convidaste-me para o teu quarto. Despiste-te.
Coloquei-te na banheira e tirei-te os pelos...
Não eram muitos nem eram grandes... mas não os queria...
Extremosamente, não te toquei nos lábios nem na vagina nem no clítoris...
Babavas-te intensamente... o aroma era delicioso e não via a hora de unir, com conhecimento de causa, no meu cérebro esse aroma a um paladar.
Mas aguentei. Fiz-te desejar ainda mais.
Lavei-te e limpei-te.
Levei-te ao colo para a cama... querias tirar-me a roupa e eu não deixei.
Cobri a tua nuca de beijos e desci, lenta e delicadamente, até à dobra dos teus joelho.
Acho que não existiu centímetro da tua pele que a minha língua não tivesse degustado.
Subi. Mordi as coxas. Tentaste abrir as pernas mas não te deixei. Usei os meus joelhos para as fechar.
No teu rabo lindo, desde as costas fiz deslizar a minha língua. Pelo meio das tuas nádegas.
Empinaste o rabinho e não resisti a por a minha língua no teu cu.
Estremeceste. Julgo que não esperavas.
Gemeste.
Brinquei com ele o tempo que quis. Não te deixava mexer.
Querias tocar-te. Massajar a tua ratinha linda e acabadinha de rapar.
Prendi-te as mãos e lambi-te. Limpei-te com a minha língua.
Meti-a dentro de ti. Queria-te provar. Mais e mais e mais.
Nesse momento viste-te. Agora quem não esperava era eu.
O teu gosto era levemente salgado e intenso. Sabias a mulher cheia de tesão.
Parei uns segundos para te refazeres.
Voltei novamente a lamber-te mas desta vez no clítoris.
Lambia-o, beijava-o, chupava-o, trincava-o...
De vezes a vezes passava a minha língua pelo teu cu e voltava ao teu sininho.
Tantas e tantas vezes, e quantas as necessárias, para te sentir a vir.
Ficou uma mancha no lençol. Escorreu tanto que parecia um laguinho.
Rimos e divertimo-nos.
Despiste-me. Não te ajudei nem te facilitei a tarefa.
Obriguei a que as cuecas fixassem para o fim.
Tiraste-as com os dentes. Espantaste quando viste bem de perto que também eu não tinha pelos. Tinha, como é meu hábito, tirado-os todos.
Disseste que nunca tinhas visto. Gostaste.
Beijaste, lambeste, chupaste.
Sentia a tua língua a presentear-me cada vez que me metias na tua boa.
Ela passeava pela minha cabeça. Massajava-me. Lubrificava o caminho até a tua garganta.
Senti que a querias toda.
Fiz-te parar e pediste-me para te foder.
Brincamos com a borrachinha e quiseste-me em cima de ti.
Escorregou tão bem.
Entrou devagarinho para sentir cada pedacinho da tua cona.
Mais um bocadinho e mais outro e mais um ainda.
Abraçaste-me com as tuas pernas e obrigaste-me a estar todo dentro de ti.
Começamos lentamente a mexer.
Primeiro devagarinho, depois ao ritmo da respiração, depois ao ritmo do coração e por fim ao ritmo do tesão.
Começaste tímida e de poucas falas. Foste crescendo.
Gemias e trauteavas palavras, ordens, desejos, vontades.
Mudamos de posição cada vez que te vinhas.
Dizias-me que nunca tinhas tido tantos orgasmos seguidos.
Dizias-me que nunca tinhas feito em tantas posições seguidas.
Tocou o telefone do quarto. Pediram para fazer menos barulho porque os outros hóspedes queriam dormir.
Rimos e achamos por bem parar.
Tiraste-me o papel ao rebuçado e meteste-o na boca.
Querias fazer-me vir.
Pediste para avisar atempadamente quando esse momento estivesse para chegar.
Explodia de tesão e não queria outra coisa.
Os movimentos da tua cabeça eram ritmados e incisivos.
As tuas mãos ajudavam e intensificavam o prazer.
Sinto a tua boca no meu pau e a tua ânsia de um orgasmo meu.
Aviso-te que tenho pouco leite.
Ignoras-me e aceleras o passo.
Mais e mais.
Aviso-te que me vou vir. Não ligas.
Ponho as mãos na tua cabeça para a retirar. Fazes força.
Tento desvia-me para tirar o pau da tua boca mas tu não deixas.
Venho-me em meia dúzia de espasmos e com duas gotas.
Tu paras com o meu pau dentro da boca.
Brincas com a tua língua na minha cabeça.
Pareceu ouvir-te gemer.
Prendo-te a cabeça com as minhas mãos.
Não aguento a tua língua.
Finalmente paraste.
Tirei o meu pau da tua boca e vieste deitar-te a meu lado.
Beijamo-nos, descansamos e adormecemos.
Nus. Abraçados. Suados.
Acordei horas depois contigo a lamber-me outra vez.
Olhas-te nos olhos. Paraste. Vieste ao meu ouvido e segredaste: “Come o meu rabinho”


sexta-feira, novembro 11, 2005

Da minha lingua

Estou despir-te
Estou tirar a roupa de cima da tua pele para poder cobri-la com a minha língua
Estou lamber o teu pescoço e sentir o cheiro do teu cabelo
Estou lamber os teus braços e sentir o cheiro da tua transpiração
Estou lamber as tuas mamas e sentir a textura dos teus bicos
Descer e descer e descer...
Descer mais e começar a sentir os aromas do teu sumo
Cheirar-te
Beijar-te as coxas
Saborear a tenra carne das tuas pernas
Virar-te
Subir com a minha língua até as tuas nádegas
Cobri-las de beijos
Procurar as covinhas no fundo das tuas costas
Começar a descer com a língua pelo meio das tuas nádegas
Pedes-me para te lamber a cona
Não o faço
Dizes que estás a ferver
Brinco com o cu
Beijo-o
Lambo-o
Escorres
Toda tu és um rio
Provo-te
Limpo-te as virilhas sem te tocar nos lábios
Contorces-te de prazer
Viro-te de frente para mim
Usas as mãos para direccionar a minha boca para a tua cona
Fujo
Lambo novamente as virilhas e o teu rabinho
Puxas a minha cabeça
Queres atenção no teu clítoris
Não ta dou
Delicio-me com os teus lábios
Meto a língua dentro de ti
Quero saborear o tu sumo
Quero bebe-lo
Quero fazer-te vir na minha boca
Quero que a tua cona rapadinha se delicie na minha língua
Ataco, por fim, o clítoris
Passo a língua e tu estremeces
Mordisco-te e tu contorces-te
Brinco com a minha língua e tu gritas
Vens-te como uma tempestade
Meto-te a minha língua toda dentro da tua cona
Vens-te e vens-te e vens-te
Encho a boca com o teu sumo
Puxas a minha cabeça e beijas-me