quinta-feira, novembro 17, 2005

Já faz tempo demais

Estavas deslocada geograficamente. Cruzamo-nos, vimo-nos e encontramo-nos.
Dançamos e beijamos.
Senti no teu pescoço, por baixo dos teus cachos loiros como seriam os teus orgasmos.
Querias-me mostra-los e eu não acedi.
Fiz-te esperar. Horas, dias, uma semana...
Convidaste-me para o teu quarto. Despiste-te.
Coloquei-te na banheira e tirei-te os pelos...
Não eram muitos nem eram grandes... mas não os queria...
Extremosamente, não te toquei nos lábios nem na vagina nem no clítoris...
Babavas-te intensamente... o aroma era delicioso e não via a hora de unir, com conhecimento de causa, no meu cérebro esse aroma a um paladar.
Mas aguentei. Fiz-te desejar ainda mais.
Lavei-te e limpei-te.
Levei-te ao colo para a cama... querias tirar-me a roupa e eu não deixei.
Cobri a tua nuca de beijos e desci, lenta e delicadamente, até à dobra dos teus joelho.
Acho que não existiu centímetro da tua pele que a minha língua não tivesse degustado.
Subi. Mordi as coxas. Tentaste abrir as pernas mas não te deixei. Usei os meus joelhos para as fechar.
No teu rabo lindo, desde as costas fiz deslizar a minha língua. Pelo meio das tuas nádegas.
Empinaste o rabinho e não resisti a por a minha língua no teu cu.
Estremeceste. Julgo que não esperavas.
Gemeste.
Brinquei com ele o tempo que quis. Não te deixava mexer.
Querias tocar-te. Massajar a tua ratinha linda e acabadinha de rapar.
Prendi-te as mãos e lambi-te. Limpei-te com a minha língua.
Meti-a dentro de ti. Queria-te provar. Mais e mais e mais.
Nesse momento viste-te. Agora quem não esperava era eu.
O teu gosto era levemente salgado e intenso. Sabias a mulher cheia de tesão.
Parei uns segundos para te refazeres.
Voltei novamente a lamber-te mas desta vez no clítoris.
Lambia-o, beijava-o, chupava-o, trincava-o...
De vezes a vezes passava a minha língua pelo teu cu e voltava ao teu sininho.
Tantas e tantas vezes, e quantas as necessárias, para te sentir a vir.
Ficou uma mancha no lençol. Escorreu tanto que parecia um laguinho.
Rimos e divertimo-nos.
Despiste-me. Não te ajudei nem te facilitei a tarefa.
Obriguei a que as cuecas fixassem para o fim.
Tiraste-as com os dentes. Espantaste quando viste bem de perto que também eu não tinha pelos. Tinha, como é meu hábito, tirado-os todos.
Disseste que nunca tinhas visto. Gostaste.
Beijaste, lambeste, chupaste.
Sentia a tua língua a presentear-me cada vez que me metias na tua boa.
Ela passeava pela minha cabeça. Massajava-me. Lubrificava o caminho até a tua garganta.
Senti que a querias toda.
Fiz-te parar e pediste-me para te foder.
Brincamos com a borrachinha e quiseste-me em cima de ti.
Escorregou tão bem.
Entrou devagarinho para sentir cada pedacinho da tua cona.
Mais um bocadinho e mais outro e mais um ainda.
Abraçaste-me com as tuas pernas e obrigaste-me a estar todo dentro de ti.
Começamos lentamente a mexer.
Primeiro devagarinho, depois ao ritmo da respiração, depois ao ritmo do coração e por fim ao ritmo do tesão.
Começaste tímida e de poucas falas. Foste crescendo.
Gemias e trauteavas palavras, ordens, desejos, vontades.
Mudamos de posição cada vez que te vinhas.
Dizias-me que nunca tinhas tido tantos orgasmos seguidos.
Dizias-me que nunca tinhas feito em tantas posições seguidas.
Tocou o telefone do quarto. Pediram para fazer menos barulho porque os outros hóspedes queriam dormir.
Rimos e achamos por bem parar.
Tiraste-me o papel ao rebuçado e meteste-o na boca.
Querias fazer-me vir.
Pediste para avisar atempadamente quando esse momento estivesse para chegar.
Explodia de tesão e não queria outra coisa.
Os movimentos da tua cabeça eram ritmados e incisivos.
As tuas mãos ajudavam e intensificavam o prazer.
Sinto a tua boca no meu pau e a tua ânsia de um orgasmo meu.
Aviso-te que tenho pouco leite.
Ignoras-me e aceleras o passo.
Mais e mais.
Aviso-te que me vou vir. Não ligas.
Ponho as mãos na tua cabeça para a retirar. Fazes força.
Tento desvia-me para tirar o pau da tua boca mas tu não deixas.
Venho-me em meia dúzia de espasmos e com duas gotas.
Tu paras com o meu pau dentro da boca.
Brincas com a tua língua na minha cabeça.
Pareceu ouvir-te gemer.
Prendo-te a cabeça com as minhas mãos.
Não aguento a tua língua.
Finalmente paraste.
Tirei o meu pau da tua boca e vieste deitar-te a meu lado.
Beijamo-nos, descansamos e adormecemos.
Nus. Abraçados. Suados.
Acordei horas depois contigo a lamber-me outra vez.
Olhas-te nos olhos. Paraste. Vieste ao meu ouvido e segredaste: “Come o meu rabinho”


2 Comments:

Blogger Felina said...

Oh meu Deus!
Eu fui-me masturbar há pouco na casa de banho aqui na empresa e, se isto continua assim, tenho que ir outra vez...
Tu é quente, Homem, muito quente!
Já viste o comentário da Anani ao teu comentário lá no meu PONTO G?

Beijo molhado para ti... com a língua até à garganta!!! ;D

quinta-feira, novembro 17, 2005 4:49:00 da tarde  
Blogger Felina said...

QUERO MAAAAAIIIIIISSSSSS!!!

segunda-feira, novembro 21, 2005 5:40:00 da tarde  

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